domingo, 27 de setembro de 2009

To Live... Tributo a Cliff Burton

27/09/1986
23 anos atrás.
Em um acidente de ônibus morre o maior e mais selvagem baixista que o rock'n roll e o heavy metal já haviam visto e ouvido.

Cliff Burton foi, em apenas 6 anos de carreira, a maior influência para baixistas do gênero, e continua espalhando sua força por aí.
É celebrado por seu jeito único, sua inventividade, suas raizes do blues, punk rock, progressivo e jazz, que trouxeram uma nova roupagem pro Heavy Metal e pro recém nascido Thrash Metal.

Vamos nos lembrar de Burton, o cara que se recusava a seguir a moda, e que estava vários kilômetros à frente do seu tempo. Vamos nos lembrar, baixistas como eu, ou não, de um cara que fez história pela criatividade e honestidade no que fazia.

To Live is to Die

When a man lies, he murders some part of the world.
These are the pale deaths which men miscall their lives.
All this i cannot bear to witness anylonger
Cannot the Kingdom of salvation take me home?

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Escrito na Pedra

Motivado pela falta de espaço na minha estante de livros, causada por recentes aquisições, a segunda edição do Escrito na Pedra, traz sugestões que podem agradar todo tipo de leitor.

Seguindo o mesmo estilo elegante, empolgante e divertido de outras obras, Cornwell conta em STONEHENGE, a história de três irmãos em disputa por poder, visitando o passado dos druidas, líderes religiosos das tribos selvagens dos Celtas, das guerras sanguinárias, tudo isso envolto uma névoa de mistério. Stonehenge é mais uma obra digna de ser respeitada, lida, relida e elogiada.
Bom pra cacete! O Times Literary Supplement e o New York Times elogiaram bastante. Mas o importante mesmo é que EU to falando que é bom! Depois de fazer os elogios como um bom crítico literário faria, resta dizer isso: Não é livro pra quem gosta dos coelhinhos felpudos e oncinhas pintadas de Brumas de Avalon e porcarias Sui Generis.

A sugestão número dois é O NOME DO VENTO, de Patrick Rothfuss.
O barbudo, também muito elogiado pela crítica, tem um estilo bem próprio de escrita, que cativa qualquer um. É pelos personagens muito bem trabalhados, com identidade própria mesmo, que a narrativa ganha riqueza.
E quando falo de Personagens incluo as cidades, grupos de artistas, bares... Não há desperdício nessa história de fantasia e mistério. Não há elogios constantes a mitologia nórdica, como acontece em Tolkien, por que Rothfuss realmente criou um cenário novo.

Muito bom pra quem gosta do gênero. Recomendo, e agradeço a Drily (sim, esse é o nome dele mesmo) que me indicou o livro, a despeito do gosto altamente questionável dele (ele gosta de música eletrônica e homem aranha 3).

A história é centrada em Kvothe, um homem com um passado cheio de sangue, morte, desenvolvimento e superação. Insensatez é o nome de sua espada, e as histórias dele o tornaram uma lenda local, vagando da figura de herói para vilão.

domingo, 20 de setembro de 2009

Back in Black

Como uma Fênix que renasce das cinzas, ou em uma analogia bem menos gay...

We're Back in Black!

Não teve motivo real para a longa pausa do A Mão que Joga a Pedra, além de pura e simples preguiça deste redator. Verdade seja dita, eu adoro bloggar, mas adoro mais ainda as tardes de tédio, os momentos de pasmaceira e a coçassão de saco generalizada.

Mas os retornos às vezes são bons, às vezes são ruins. Só o tempo dirá.
Falando em retornos, deixo com vocês a dica sonora de ROCK (Por que Rock significa pedra ou rocha, menininho juvenil):

Retornados dum limbo de má produção e idéias erradas, Metallica - Death Magnetic.

Retornando de uma série de discos sem graça, os autores do clássico Back in Black: AC/DC - Black Ice.

Ouçam, comentem, e retornem ao blog que melhor atira pedras para tudo que é lado